O mais recente estudo epidemiológico de saúde mental em Portugal, de Caldas de Almeida, indica que 22.9% da população sofre com pelo menos uma perturbação mental. Esta é uma das prevalências mais altas da Europa. No nosso país as mais comuns são as perturbações de ansiedade (como ansiedade social, fobias específicas, etc.) e as perturbações depressivas (como a depressão major e a distimia).
Mesmo quando as nossas dificuldades não cumprem os critérios para um diagnóstico, não merecem menos atenção nem cuidado. Muitos sofremos com, por exemplo, dificuldades relacionais, ansiedade geral, períodos depressivos, insónias, entre outros, que interferem com as nossas vidas diárias e são fontes de sofrimento e preocupação.
Embora em Portugal, muitas vezes, a primeira abordagem seja o uso de medicação, na maior parte das situações a abordagem recomendada é a psicoterapia.
A psicoterapia fornece um espaço seguro, livre de julgamento, onde podemos partilhar as nossas preocupações, inseguranças, receios e afins, numa relação de colaboração com o terapeuta de forma a melhorar a nossa qualidade de vida.
Saúde não é apenas a ausência de doença.
Vamos trabalhar juntos?
